O movimento Brasil Metalúrgico, formado por entidades e dirigentes metalúrgicos de todas as centrais sindicais, pretende agir em todo o País contra as ameaças de demissões e de redução de direitos trabalhistas na General Motors (GM) e demais montadoras.
Na sexta-feira (18), empresa divulgou nota na qual fala sobre sacrifício de todos Foto: Divulgação
Para definir as ações, haverá nesta sexta, 1º de fevereiro de 2019, às 9h, uma reunião na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, rua Galvão Bueno, 782, Liberdade, próximo ao metrô São Joaquim.
“Somos contra o fechamento das fábricas, pois defendemos o desenvolvimento, mas repudiamos a pressão das empresas que, para garantirem o aumento de seus lucros, tentam impor mais sacrifícios aos trabalhadores”, diz Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
Mesmo com produção em alta, a GM disse que fecharia suas unidades no Brasil e na América do Sul, caso não encontrasse por aqui melhores condições para lucrar. “Este tipo de chantagem social, se adotado pelas demais montadoras, colocará em risco muito mais empregos e direitos dos trabalhadores, em todo o Brasil, inclusive nas autopeças, nos diversos segmentos da cadeia produtiva do setor automotivo”, diz Miguel Torres.
Agenda: Reunião dos Metalúrgicos da GM para definir atos contra demissões e diminuição de salário
Data: 1º de fevereiro Horário: 9 horas Local: sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo Endereço: rua Galvão Bueno, 782, Liberdade
Fonte: Força Sindical
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